sexta-feira, agosto 31, 2007


"Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando..."
(Clarice Lispector)
Fotografada por Bluma Wainer em Paris (1946). Acervo Paulo Gurgel Valente.

Um comentário:

Unknown disse...

Clarice Lispector, em alguns depoimentos referentes aos seus textos, tentava (ao menos para mim), defender-se do estranhamento que causava para alguns leitores. Mas, mesmo com a consciência que tinha de sua "diferença", Lispector tornava cada vez mais seus escritos instigantes para aqueles que fossem ler.