Durante julgamento, Renan Calheiros volta a culpar a mídia pela crise
Redação Portal IMPRENSA
Apesar de estar bloqueada a participação de jornalistas na sessão secreta do julgamento de Renan Calheiros, absolvido pelo Senado Brasileiro na tarde da última quarta-feira (12), o blog do jornalista Ricardo Noblat traz descrições de todos os momentos do julgamento, em textos assinados por quem Noblat chamou de "Repórter Secreto".
Em sua defesa, que segundo informações do "Repórter Secreto" durou mais de 15 minutos, Renan Calheiros voltou a afirmar que não existem provas para a sua condenação e, mais uma vez, culpou a mídia pela crise por que passa o país e a perda de credibilidade do Senado.
Renan Calheiros, presidente do Senado, estava sendo acusado de ter suas despesas pessoais pagas por um lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, de ter favorecido a Schincariol na compra da fábrica de refrigerante de seu irmão, que estava prestes a fechar, e ainda de ter sido sócio de um jornal e duas emissoras de rádio em nome de laranjas. Calheiros foi absolvido ontem, por 40 votos contra 35, que queriam a condenação. A votação contou com seis abstenções.
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Apesar de estar bloqueada a participação de jornalistas na sessão secreta do julgamento de Renan Calheiros, absolvido pelo Senado Brasileiro na tarde da última quarta-feira (12), o blog do jornalista Ricardo Noblat traz descrições de todos os momentos do julgamento, em textos assinados por quem Noblat chamou de "Repórter Secreto".
Em sua defesa, que segundo informações do "Repórter Secreto" durou mais de 15 minutos, Renan Calheiros voltou a afirmar que não existem provas para a sua condenação e, mais uma vez, culpou a mídia pela crise por que passa o país e a perda de credibilidade do Senado.
Renan Calheiros, presidente do Senado, estava sendo acusado de ter suas despesas pessoais pagas por um lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, de ter favorecido a Schincariol na compra da fábrica de refrigerante de seu irmão, que estava prestes a fechar, e ainda de ter sido sócio de um jornal e duas emissoras de rádio em nome de laranjas. Calheiros foi absolvido ontem, por 40 votos contra 35, que queriam a condenação. A votação contou com seis abstenções.
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