Este ponto branco no meio do oceano sou eu, e neste segundo, era tudo o que mais queria - mergulhar nesta imensidão azul, em águas morninhas da Ilha de Itaparica, na Bahia. Mas ao invés disto, estou lendo todo o livro de Jean-Jacques Rousseau, sobre As Relações Internacionais e ainda estou na parte do Tratado sobre a Economia Política, ou seja, na primeira etapa de 317 páginas!
Mas daí você me pergunta, "que tem Rousseau a ver com os Concursos Públicos que anda estudando? ...Tá, Isabela, sabemos que nos conhecimentos específicos de sua área vai cair disciplinas como Relações Internacionais, Geopolítica Mundial, Política, Economia, Negócios, Realidade Socioeconômica..., mas daí ler um livro de Rousseau como complemento de Ciências Políticas e Relações Internacionais, é um pouquinho demais, não é não? Cê tá pegando pesado demais, não acha?"
Ai gente, sabe o que é..., há alguns anos sonhei com meu avô paterno, parece loucura, o que vou escrever, mas é a verdade e é por conta disto que resolvi ler neste momento esta obra... Não cheguei a conhecê-lo e se chamava Álvaro de Andrade Lage, nasceu em Sta. Maria de Itabira, em 1897, ( olha a data!!! Há exatos três séculos atrás- pai é filho temporão, o rapinha do tacho) e só depois de um tempo as famílias, os fazendeiros começaram a levar as esposas e filhos para residir na cidade, em Itabira..., enfim, voltando a história..., sonhei com ele, nunca o vi, e por obra do destino e ou acaso, fui ver uma foto dele, pela primeira vez, no ano de 2000, em um encontro que reuniu a família Lage, na Fazenda Egito, de tio Joaquim.
Mas daí você me pergunta, "que tem Rousseau a ver com os Concursos Públicos que anda estudando? ...Tá, Isabela, sabemos que nos conhecimentos específicos de sua área vai cair disciplinas como Relações Internacionais, Geopolítica Mundial, Política, Economia, Negócios, Realidade Socioeconômica..., mas daí ler um livro de Rousseau como complemento de Ciências Políticas e Relações Internacionais, é um pouquinho demais, não é não? Cê tá pegando pesado demais, não acha?"
Ai gente, sabe o que é..., há alguns anos sonhei com meu avô paterno, parece loucura, o que vou escrever, mas é a verdade e é por conta disto que resolvi ler neste momento esta obra... Não cheguei a conhecê-lo e se chamava Álvaro de Andrade Lage, nasceu em Sta. Maria de Itabira, em 1897, ( olha a data!!! Há exatos três séculos atrás- pai é filho temporão, o rapinha do tacho) e só depois de um tempo as famílias, os fazendeiros começaram a levar as esposas e filhos para residir na cidade, em Itabira..., enfim, voltando a história..., sonhei com ele, nunca o vi, e por obra do destino e ou acaso, fui ver uma foto dele, pela primeira vez, no ano de 2000, em um encontro que reuniu a família Lage, na Fazenda Egito, de tio Joaquim.
Quando olhei para a foto dele - no mural que minha tia havia feito, levei um choque, falei assim - "Ô tia, por que a senhora colocou a foto de Drummond aqui, no meio da árvore genealógica?"..., ela tinha feito uma árvore com as fotos dos avós, filhos, netos e bisnetos, em uma parede imensa... Ela falou assim... "Que isto menina, este é seu vô Álvaro!". Daí a ficha caiu, como antigamente, casavam entre primos (vô e vó, por exemplo, são primos em primeiro grau), os Andrade eram tão parecidos, que fazia confusão, um dia destes mostro a tal foto, para comprovar o que disse, mas é parecidíssima e ainda sentado na cama, de pernas cruzadas, camisa e calça social, magro, cabelo ralo, liso e calvo, de óculos com o olhar baixo, sereno - sempre arrumadinho, a ler um jornal..., era uma foto muito parecida com a do Gauche e que esta no livro "O Dossiê Drummond", de Geneton Moraes Neto. Pois então, em 2005, tive um sonho com este meu avô, sinto que foi algo muito especial, como se tivesse estado com ele mesmo, não vou contar o enredo todo, porque senão vai ficar cansativo e não vem ao caso, mas no sonho, meu avô me dava três presentes, uma escrivaninha em madeira, linda - toda talhada a mão, o brasão da família em um pano, bordado, como um escudo, bandeira... e um livro... Lembro-me como se fosse neste segundo..., peguei o livro nas mãos, era pesado, antigo, a capa era de um marrom meio vinho, todo encapado em couro e cuidadosamente costurado - abri as primeiras folhas e li o nome do autor: "... Rousseau", ou seja, um dos meus presentes era um livro de Jean-Jacques Rousseau. E o mais interessante do sonho é que eu via o meu avô, no quarto, próximo a uma janela e uma cama de solteiro, mas não nos falávamos, e era como se não pudéssemos nos falar e nós entediamos isto, naturalmente..., não sei como, e eu estava do outro lado, deste mesmo cômodo, próximo à porta, logo na entrada, onde os presentes estavam cuidadosamente separados. Existia também, uma senhora no sonho - que me acompanhava desde o início e ia me direcionando, para onde ir, andar, entrar e foi ela quem me levou ao quarto do meu avô, após passar por um longo corredor, em um casarão com um jardim de inverno, parecia mais um solar no meio.
O tempo pode dizer muita coisa sobre este e outros sonhos que tive, mas que necessito ler a obra de Rousseau, isto - sei que sim...
Então mãos a obra:)
Um ótimo final de semana a todos, beijinhos no coração.
O tempo pode dizer muita coisa sobre este e outros sonhos que tive, mas que necessito ler a obra de Rousseau, isto - sei que sim...
Então mãos a obra:)
Um ótimo final de semana a todos, beijinhos no coração.
2 comentários:
passei apenas para te dar um beijinho grande :)
Bel siga sua intuição!
Menina tô bege, como diz uma grande amiga minha, com esse sonho e essa foto na árvore genealógica.
Que mar lindo esse, que vontade de estar aí também sentindo essa água morninha, aqui tá tanto frio.
Um beijo grande e bons estudos.
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